Surrealismo de Salvador Dalí chega a Pietrasanta

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foto intoscana.it

 

Quem for passar uma temporada pela Versilia entre novembro e fevereiro de 2017 pode aproveitar e dar uma paradinha em Pietrasanta para conhecer e aproveitar a maravilha que estará exposta por lá nesse período.

A cidade que por séculos se dedicou à escultura e arte receberá de  12 de novembro até 05 de fevereiro esculturas do artista espanhol Salvador Dalì, que serão exibidas na Piazza Duomo e igreja e claustro de St. Augustine.

A exposição ” Entre o sonho e a realidade” leva à cidade uma seleção de esculturas de bronze famosas e místicas com as quais Dali reviu o temas da sua pintura como o mastodôntico rinoceronte cósmico (‘Rhinoceros Cosmique’) de quatro metros, ‘Woman Aflame’ de 3 metros e 40, ‘Space Venus’ (3,50 metros), ‘Surrealistic Piano’ (4,88 metros) e outras pequenas e médias obras, como o famoso relógio derretido ‘Dance of Time I’ e a ‘Femme Giraffe’.

Uma oportunidade de ver figuras, símbolos e fobias do artista que percorrem toda a produção interminável que Dalí aplicou no curso de sua vida em todas as áreas de artes visuais. Também em exibição haverá parte de uma coleção exclusiva de cristais feitos pela casa Daum. A exposição terá entrada entrada livre e é promovido pela cidade de Pietrasanta e Fundação Versilia, como parte do projeto de promoção “S.T.Art – Grandes Eventos “.

Dez “pérolas” toscanas

Neste final de semana ficaremos com um texto de Simona Bellocci publicado no site oficial de turismo da Toscana o Turismo In Toscana. Texto original aqui.

Monumentos, tradições e cultura: tudo
o que você não pode deixar de visitar

Palazzo Vecchio a Firenze

de Simona Bellocci

À descoberta de um riquíssimo patrimônio artístico. Onde ir e o que visitar: monumentos e obras de arte de incomparável beleza.

Arezzo

Na zona oriental da Toscana, Arezzo tem origens antiquíssimas e foi uma das principais cidades etruscas. Durante o período Romano teve importância estratégica e foi o símbolo da expansão em direção ao norte. A luminosa cidade que surge sobre uma colina, conserva numerosas testemunhas do seu glorioso passado. Em sua parte alta – de aspecto claramente medieval – emergem a bela catedral de San Donato em estilo gótico, o Palazzo Comunale, a Fortezza (fortaleza) Medicea e a famosa praça Vasari, mais conhecida como “Piazza Grande”, imortalizada no filme “A vida é bela”, de Roberto Benigni. Já a parte baixa da cidade segue um estilo mais moderno e animado.Florença
É o berço do Renascimento e conserva um excepcional patrimônio artístico. Em Florença viveram gênios como Cimabue, Giotto, Brunelleschi, Donatello, Masaccio, Della Robbia, Filippo Lippi, Botticelli, Leonardo Michelangelo e Dante Alighieri, apenas para citar alguns nomes. Importantes museus conservam as obras de arte desses e de outros mestres. Uma visita à cidade deve incluir a Galleria degli Uffizi, um dos mais renomados museus do mundo e a Galleria dell’Accademia, que abriga, entre outras obras de grande importância, o famoso David de Michelangelo. Os amantes das artes e da cultura, certamente apreciarão também o Bargello, com numerosas esculturas do Renascimento, o Museu de San Marco, com as obras de Fra’ Angelico, as Capelas Mediceas, a Casa Buonarotti, com obras de Michelangelo e os esplendidos museus Horne, Sttibert, Bardini, Romano, Corsini e Galleria de Arte Moderna. Uma simples caminhada pelo centro histórico dessa fabulosa cidade é suficiente para contemplar muitos monumentos como a impressionante Catedral de Santa Maria del Fiore, o Battistero, a Piazza della Signoria, a Ponte Vecchio e os palácios Pitti, Medici-Ricardi, Davanzati e Strozzi.

Grosseto

A graciosa Grosseto remonta à Alta Idade Media e pertenceu à Siena por muitos anos. Situada a poucos quilômetros do mar, é capital e mercado da Maremma, região agrícola por excelência. É uma das poucas cidades, assim como Lucca, a conservar intacta as muralhas que circundam todo o centro histórico. Muito bonita a catedral de San Martino, do final de 1200, o museu arqueológico e a igreja de San Francesco. Nos arredores, merecem uma visita o Parque Natural da Maremma e as ruínas etruscas de Roselle.Livorno
Cidade ideal do Renascimento italiano, Livorno revela sua historia nos bairros sulcados por canais e muralhas fortificadas, no labirinto de ruas que forma o famoso “quartiere Venezia”, no porto Mediceo, dominado por torres e fortalezas. Projetada pelo arquiteto Bernardo Buontalenti no final de 1500, a cidade passou por uma forte expansão urbanística no final de 1600. A Fortezza Vecchia, um grande complexo construído para proteger o porto, a Fortezza Nuova, as muralhas e os canais navegáveis em pequenos barcos, são todas atrações muito interessantes. Existe também uma outra Livorno que cresceu entre 1700 e 1800 e que se revela nos edifícios em estilo neoclássico, nos parques no centro da cidade, nas vilas em estilo liberty com vista para o mar e no imponente mercado delle Vetovaglie. Já em 1900 surgiu um dos cartões-postais da cidade, um dos locais mais sugestivos, a Terrazza Mascagni, um cenográfico terraço panorâmico sobre o mar. Livorno é uma terra de pintores e músicos: Amedeo Modigliani, Giovanni Fattori, a escola e pintura dos Macchiaioli e Pietro Mascagni, nasceram todos aqui e marcaram a historia da arte mundial com suas obras.

Lucca

A pequena e elegante Lucca foi a única cidade-estado da Toscana a conservar a própria independência ate o final de 1847. Símbolo máximo da defesa da liberdade, as imponentes muralhas permanecem intactas ate hoje. São 4.250 quilômetros, dez bastiões e uma largura equivalente a uma larga avenida. Atualmente, constituem um grande parque urbano, arborizado e equipado com fontes de águas potáveis, bancos, mesas de piquenique e brinquedos para as crianças. No tecido medieval da cidade murada emergem monumentos de arte e historia de diversos períodos, como o Anfiteatro Romano, a basílica de San Frediano, a igreja de San Michele, a catedral de San Martino com o Volto Santo, as torres Guinigi e delle Ore, a rua Fillungo, o Palazzo Ducale na Piazza Napoleone.

Massa-Carrara
Carrara, o maior e mais importante centro mundial de escavação, processamento e comercio de mármore, surge aos pés dos Alpes Apeninos em um vale verdejante. Seu nome deriva do prefixo “kar” (pedra) e testemunha sua antiquíssima origem. Devido à sua posição estratégica e às suas riquezas econômicas como o precioso mármore, foi alvo de constantes disputas. Durante a Idade Media foi dominada por bizantinos e lombardos.

Pisa
Famosa em todo o mundo pela sua torre, extraordinário monumento situado na “Piazza dei Miracoli” (praça dos Milagres), a historia de Pisa é milenar e teve seu maior esplendor na época das Republicas Marítimas. É um baú de tesouros artísticos com igrejas em estilo românico e gótico, praças e palácios que exaltam o desenho das avenidas que costeiam o rio Arno (lungarni) e das antigas ruas. Quem visita a cidades encontra não apenas arte, cultura e historia, como também ambientes naturais como o Parque Migliarino-San Rossore, o litoral e o Monte Pisano.

Pistoia
Situada aos pés dos Apeninos, conta com um ótimo “mix turístico” de historia, arte, folclore, monumentos, gastronomia e belezas naturais. Entre os famosos centros da Toscana, Pistoia apresenta elementos característicos originais que tornam indispensável uma visita.

Prato
Prato oferece um itinerário histórico artístico de grande prestigio. No centro, o Castello dell’Imperatore (castelo do imperador), é o único testemunho de arquitetura suábia na Itália centro setentrional. O Duomo (catedral), o Palazzo Pretorio, a basílica de S. Maria delle Carceti e as igrejas de S. Francesco e S. Domenico abrigam obras de arte de grandes mestres como Donatello, Filippo e Filippino Lippi e outros importantes artistas do Renascimento.

Siena

Siena é a qualidade de vida transformada em cidade. Foi a primeira cidade europeia a fechar o próprio centro histórico ao trafego de veículos já em 1966. Lugar internacional de cultura que conta com uma universidade com mais de 750 anos e hospeda instituições de prestigio como a Accademia Musicale Chigiana, a Università per Stranieri e a Accademia dei Fisiocritici. Na cidade onde cada pedra mantém-se imutável ao longo dos séculos, respira-se uma atmosfera única ao mundo porque seu povo conserva vivas as antigas tradições, como àquelas relacionadas ao Palio, renovando-lhes a cada ano com força e entusiasmo.

Festa da Polenta

PolentaAinda sem sairmos de Vernio, vamos aqui falar de uma festa tradicional da localidade. A Festa da Polenta, também conhecida como Festa da Miséria ou Festa da Pulendina.

Parte história, parte lenda, o fato é que em 1512 houve uma grande e terrível fome em Vernio. Causada em Prato e no Vale de Bisenzio, pela invasão espanhola durante a guerra contra Florença. Diz-se que na ida para Prato, as tropas mercenárias de  Barberino ao passarem por Vernio saquearam todos na cidade, não deixando nada. Essa “visita” ficou conhecida como “Saco de Prato”.

Ao ver o que tinha restado dos alimentos se esgotando e a população da cidade entrando em uma terrível miséria, o Conde Bardi, senhor e vassalo de Vernio, resolveu distribuir gratuitamente para seus súditos polenta feita de farinha de castanha, arenque e bacalhau. Salvando, assim, a população da total miséria e fome.

Polenta festaDesde o final do século XVI até hoje esse gesto de generosidade é comemorado no primeiro domingo da quaresma (anteriormente era festejada na quarta-feira de cinzas), na praça de San Quirico di Vernio, na frente do Casone, agora a Câmara Municipal. Onde é feita toda a encenação e distribuição da polenta e onde também podemos saborear outros produtos da região.

A Festa dura cerca de três dias com eventos culturais e folclóricos. No domingo, dia principal da festa, pela manhã há um cortejo histórico, organizado pela “Società della Miseria di Vernio” (grupo que mantem as tradições da região) com pessoas vestidas com roupas medievais lembrando os nobres e seus empregados, músicos, cavaleiros e soldados.  Também participam várias associações históricas da Toscana e de outros lugares do exterior. Estão presentes no desfile: a bandeira do histórico Grupo Conti Bardi e bandeiras com a insígnia das nove terras de Vernio ( de acordo com um documento do século XVIII preservada no Castello Guicciardini Poppiano ).

Polenta festa

Após o desfile há a cerimonia de leitura do pergaminho, que em rima, conta o oferecimento do Conde Bardi à população. Após a leitura são oferecidas nas ruas da cidade, mais propriamente a  tarde,  a polenta feita com a castanha da região.

Hoje, tornou-se também uma forma de difundir e celebrar um dos produtos típicos do Vale de Bisenzio, as castanhas. Muito utilizadas para, além da polenta doce, fazer bolos e panquecas.

** Fotos de Ernesto Bartolozzi tiradas do site da comuna di Vernio

 

 

Muito mais que o berço de Pontormo

2439_empoliDa história à cultura, passeando pelas suas lindas ruelas da cidade velha, ricas em monumentos, museus, Igrejas, etc. Basta percorrermos as ruas que levam ao seu centro e as de seu dintorno que encontramos muita coisa para ver e conhecer.

Mais conhecido por ser o berço de Pontormo* não podemos restringi-la a apenas um artista. Obras de Masolino da Panicale, Lorenzo Monaco, Filippo Lippi podem ser facilmente encontradas no Museo della Collegiata.

Um museu interessante de visitar é o Museo del Vetro di Empoli, onde encontramos toda a história (com objetos, documentos e filmes) e importância do que é até hoje uma das atividades da cidade. E ainda há para ser visitados o Palácio Ghibelline, o Museu de Paleontologia, a Galeria de Arte Moderna , a Igreja Colegiada de Santo André e da Biblioteca Municipal Renato Fucini.

44253_empoli_empoliO centro da cidade é representado pela Piazza Farinata degli Uberti, chamada de “Piazza dei Leoni”, por causa da fonte de Louis Pampaloni. Ela está alinhada com alguns dos edifícios mais emblemáticos do ponto de vista do patrimônio histórico e artístico: a Igreja Colegiada, com o Museu adjacente do Colegiado, tesouro autêntico de obras de arte a partir do décimo quarto ao século XVII, Palácio Pretorio, Palácio Ghibelline, que abriga o Museo Civico Paleontologia e exposições temporárias feitas por algumas das muitas associações culturais que contribuem para enriquecer a cultura da cidade.

Para encontrar algumas obras Jacopo Pontormo devemos fazer uma curta caminhada à Igreja se S. Michele. Também é interessante visitar o local de nascimento do artista, um museu que se encontra na aldeia de Pontormo, vizinha a Empoli.

Mas Empoli não para por aqui. Ela oferece inúmeros festivais, eventos como shows e concertos. Possuí uma vida noturna ativa. Ideal para todas as idades, para qualquer tipo de turismo. Desde o histórico, passando pelo cultural, entrando no natural, com direito a passeios a cavalo, trilhas, rotas gastronomicas, etc.

visitation-1Uma cidade a ser visitada!

Jacopo Carucci (24 de Maio de 1494 — 2 de Janeiro de 1557), geralmente chamado Jacopo da Pontormo, Jacopo Pontormo ou simplesmente Pontormo, foi um pintor maneirista italiano da Escola Florentina. Era famoso pelo uso de poses contorcidas, perspectiva distorcida cores marcadamente incomuns e peculiares, que pareciam espelhar seu temperamento neurótico e inquieto.

Jacopo Carucci nasceu em Pontorme, perto de Empoli. Foi aprendiz de Leonardo da Vinci, Mariotto Albertinelli, Piero di Cosimo, e finalmente em 1512, de Andrea del Sarto. ( Wikipédia)

*fotos: 1 e 2 site caprionline.it
3 site wikipaintings.org

A descoberta do mar entre as rochas e a natureza

Hoje vamos falar de mais uma cidadezinha perdida pelas belezas toscanas. Essa está localizada em um paraíso ecológico. De encontro com a beleza azul do Mar Tirreno ela está entre a natureza e as rochas do Monte Argentario. Seu nome, Talamone.

No passado, esta posição deu à cidade uma posição importante na história. Hoje somente a deixa simplesmente fascinante. Um lugar ideal para descansar e também aproveitar as águas límpidas do mar para praticar esportes aquáticos. Lá é comum encontrarmos as cores do windsurf, kitesurf e vela. Dela podemos admirar a Argentario, Ilha Giglio, e em dias claros, Montecristo, Elba e da Córsega.

Inicialmente povoada pelos homem pré-histórico, seu primeiro assentamento foi na era neolítica. Ainda podemos encontrar indícios desse povo. Há uma caverna de rocha no mar e vários achados: pontas de flechas, facas de sílex, pedras.

Mais tarde habitada pelos etruscos foi palco da cena da batalha entre os romanos e os gauleses em 82 AC, e em 1860 viu Garibaldi e os seus milhares de combatentes desembarcarem para se abastecerem de armas e suprimentos de água e prosseguirem para a Sicília.

Pertinho de Talamone encontramos o Parco Naturale della Maremma, lugar onde a natureza segue encantando. Podemos encontrar cervos, javalis, raposas e muitos outros animais selvagens vagando por alí.

Para quem curte história e quer fazer passeios pela cidade, as boas opções de passeio são: conhecer a poderosa fortaleza com seu formato quadrangular de cantos reforçados voltados para o mar a partir das suas três torres;O edifício da igreja pré-existente no século V aC, a igreja de Santa Maria Assunta, que foi alterada radicalmente no século XVII, e onde hoje podemos admirar seus ricos portais e as grandes rosáceas, entre tantos outros locais fascinantes para se conhecer.

Talamone é um balneário. Rico em natureza, belezas diversas que se encontram e encantam em um só local. A perfeita harmonia entre tantas culturas, tantas paisagens que hoje podemos chamá-la de paraíso perdido na Toscana. A descoberta do mar entre as rochas e a natureza.

* Foto 1 – http://media-cdn.tripadvisor.com
Foto 2 – http://www.polverona.de
Foto 3 – http://www.laporcilaia.co.uk

Conhecendo Monte San Savino

Localizada na província de Arezzo, bem no córrego Essa no Valdichiana, Monte San Savino foi um dos primeiros assentamentos urbanos na Toscana. Teve origem por volta de 1.100 com os etruscos.

A vila é cercada por muros inclinados, com quatro portas: a principal, a Porta da Fiorentina, Porta Romana, Porta San Giovanni e os chamados Porticciolo.

Como a maioria das cidades toscanas foram tomadas por povos e famílias diferentes que ao longo da sua história passaram de lutas em lutas o poderio da cidade, com Monte San Savino não foi diferente. Depois de diversos eventos a vila foi anexada ao poderio de Florença, tornando-se assim um vicariato. E Em 1814 foi anexado ao Grã-ducado da Toscana.

A economia local é baseada principalmente na produção de cereais, frutas, legumes, uvas, azeitonas e beterraba açucareira. Também podemos encontrar muitas fábricas de cerâmica e de produção de móveis e quadros. E uma das suas principais celebrações anuais, destacamos a ‘Sagra della Porchetta Savinese”, realizada na primeira quinzena de setembro.

Entre alguns dos famosos que nasceram na Monte San Savino podemos destacar o arquiteto e escultor Andrea Contucci, também chamado de “Sansovino”.

Os seus principais pontos turísticos são: a Chiesa di San Giovanni Battista, a Chiesa di Sant’Agostino, a Chiesa di Santa Chiara, a Loggia del Mercato e do Museo delle Ceramiche.

* Foto 1 – http://www.tuscany-charming.it
Foto 2 – http://media-cdn.tripadvisor.com/
Foto 3 – http://toscana.indettaglio.it

Pelos encantos da Versila

Hoje vamos falar de um outro dia muito especial. Corpo descansado depois do Palio, é mais um dia de aproveitar os prêmios do concurso. Direito a turismo, com uma van só para nós dois (eu e meu marido) com um guia que se atrapalhava entre o italiano e o inglês (ele sempre fez esse passeio só falando em inglês, era a primeira vez que fazia tudo em italiano) pelo litoral norte da Toscana. A Versila.

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Meu primeiro Palio de Siena (parte II)

Estamos dentro da praça. Todos os que estavam do lado de fora da marcação conseguem enfim entrar e sair da pista, fechando assim, os portões de entrada. O que vemos em volta? Muita gente. Sentadas nas arquibancadas nas “paredes” da praça, nas janelas das casas e até do palácio da cidade. Tudo cheio, todos voltados a uma única coisa, a corrida, o Palio.

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